Cigano misterioso, olhar amarelo, palavras embebidas de vinho..
Põe tuas cartas na mesa e lê minh'alma,
Rascunha minhas palavras em teu caderno e me faz sentir a dor do teu sentido,
existência bendita, fruto de uma luta , de uma guerra eu diria.
Vens de um povo escaço, um povo humilde que emana amor e por causa do tempo, a dor lhes toma conta dos sentidos, cada momento é movido de forma magistral e te vês incumbido de um benefício ancestral.
Te mostras Xamã. Um homem de corpo e alma sã, sincero e fatal, forte como a paixão em suas palavras.
És pura libido e sentimento entre tudo que há!
Sinto que pulas pra dentro de mim e fotografas meu espirito, deduz minhas palavras vindouras, faz com que a sorte se torne fato e mostra que de mim só há o que eu faço..
Feliz o dia que conheci este cigano...
Vejo-te em luz, respeitas meu espaço e minha pouca capacidade de compreensão dos fatos, e quero dizer uma coisa que aprecias muito, existiu em mim a necessidade de escrever no final...
querido cigano... EU GOSTO!
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